O caso de Pedro

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16-01-2009

O meu caso resume-se: A mãe apaixonou-se por outra mulher abandona a casa morada de família e como não se assume, acusa o marido de maus tratos às crianças em casa razão que a leva a separar-se. 

Este caso iniciou-se á 5 anos, as minhas duas filhas agora com 17anos e 14 anos, têm sido usadas pela mãe, através de calunias contra o pai, falsas acusações que as convencem que o pai lhes batia em casa, tratava mal e vão sendo afastadas do convívio do pai. 

O pai em casa fazia o pequeno almoço todas as manhãs, levava as meninas à escola, acompanhava em todas actividades extra escolares, enquanto a mãe ficava deitadinha na cama a falar com as amigas, sendo professora passava a vida a estudar e em acções de formação. 

Concordo quando se diz que os advogados e os juízes não têm preparação para tratar estes casos, porque o objectivo dos advogados são os honorários que recebem e os juízes querem despachar mais um processo. No meu caso estive em presença de 4 juízes diferentes, cada um com um solução diferente para o mesmo caso. 

As perícias feitas às crianças não concluem nada sobre a violência. Relativamente à mãe que mentiu sobre os antecedentes familiar, casos de suicídio do pai, loucura, etc. e os psicólogos não avaliaram nada de especial. 

Fazemos vários acordos aos quais a mãe nunca cumpriu e não é penalizada pelo tribunal por isso. 

O pedopsiquiatria Pedro Strech começou por ajudar a mãe a afastar as crianças do convívio do pai, elaborando um relatório para tribunal dizendo que as vontade das crianças em não estar com o pai deve ser respeitada e não devem ser obrigadas. O pai cada vez que quer saber do andamento das crianças junto do Pedro Strech tem que pagar o preço da consulta, 85 euros, tendo a descrição do recibo "consulta de pedopsiquiatria". 

Portanto, a desgraça de se casar com uma mulher desequilibrada que se revela mais tarde e daí resultarem filhos, que devem sofrer horrores com a mãe a quem são confiadas, alimenta uma economia de advogados, juízes, psicólogos e pedopsiquiatrias que não avaliam o problema objectividade, e assim não tratam o verdadeiro paciente que tem espaço para desencadear acções de fúria, rancor, ódio, egoísmo, maldade, contra a masculinidade do marido usando as crianças como arma de arremeço e de escudo para se defender e esconder a sua doença e do meio ambiente onde passa a movimentares. 

Foram consultadas todas as intuições de apoio às crianças existentes e nada foi feito pela liberdade das crianças poderem ter um pai presente. 

Assim, deixei de gastar energias com as instituições e com os especialistas e passei a acreditar mais no poder de Deus para resolver este caso e acho que estou entregue a Boas Mãos e estou certo que tudo se irá resolver pelo melhor para as minhas filhas e para nós todos. 

Fonte: In Verbis - Divorcio litigioso. Testemunho

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